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Oque é SSD ?

Considerado o substituto do disco rígido (HD), o SSD (solid-state drive) é uma nova tecnologia de armazenamento superior principalmente no quesito velocidade para a máquina. Diferente dos sistemas magnéticos existentes no HD, o SSD não possui partes móveis e é construído em torno de um circuito integrado semicondutor, que é responsável pelo armazenamento.

Na prática, tudo isso representa muita evolução em relação aos discos rígidos. Por exemplo, os SSDs são silenciosos, devido a ausência de partes mecânicas.

Outra vantagem é o tempo de acesso reduzido à memória flash presente nos SSDs em relação aos meios magnéticos e ópticos. O SSD também é mais resistente que os HDs comuns devido à ausência de partes mecânicas – um fator muito importante quando se trata de computadores portáteis.

O SSD ainda tem o peso menor em relação aos discos rígidos, mesmo os mais portáteis; possui um consumo reduzido de energia; consegue trabalhar em ambientes mais quentes do que os HDs (cerca de 70°C); e, por fim, realiza leituras e gravações de forma mais rápida, com dispositivos apresentando 250 MB/s na gravação e 700 MB/s na leitura.

Mas nem tudo são flores para o SSD. Os pequenos velozes ainda custam muito caro, com valores muito superiores que o dos HDs. A capacidade de armazenamento também é uma desvantagem, pois é menor em relação aos discos rígidos. De qualquer forma, eles são vistos como a tecnologia do futuro, pois esses dois fatores negativos podem ser suprimidos com o tempo.

Obviamente, é apenas uma questão de tempo para que as empresas que estão investindo na tecnologia consigam baratear seus custos e reduzir os preços. Diversas companhias como IBM, Toshiba e OCZ trabalham para aprimorar a produção dos SSDs, e fica cada vez mais evidente que os HDs comuns estão com seus dias contados.
 

Fonte: TecMundo

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USP desenvolve microcomputador do tamanho de uma moeda

A Universidade de São Paulo (USP) desenvolveu um microcomputador que cabe na ponta dos dedos e que vai ajudar a conectar máquinas e pessoas.

"São computadores do tamanho de um bilhete de Metrô, ou, em alguns casos, computadores do tamanho de uma moeda de dez centavos", explicou o professor Marcelo Zuffo, do Centro Interdisciplinar de Tecnologias Interativas (CITI).

"Existe hoje um movimento mundial chamado 'internet das coisas', e os computadores têm que ser muito pequenos porque você vai colocar no seu brinco, no seu sapato, no botão da camisa. A gente está em um esforço muito grande de projeto de engenharia, usando o que a gente chama de microeletrônica, para que esses computadores fiquem com granularidade de pó", continuou.

O microcomputador foi batizado de 'pulga'. "O melhor companheiro do homem é o cachorro, e a gente acredita que o computador vai seguir a mesma linha", disse o professor Zuffo.

Por enquanto as 'pulgas' não são usadas em grande escala, mas são testadas por algumas empresas parceiras da universidade. Mesmo assim, os professores da USP acreditam que logo essa tecnologia vai estar disponível para muito mais gente.

Pioneirismo
A USP é uma das pioneiras no desenvolvimento de computadores, e inventou uma das primeiras máquinas no Brasil, o "Patinho Feio". Na década de 1980, quando ele foi desenvolvido, havia uma espécie de disputa entre a USP e a Unicamp, que também já estava preparando um computador.

"Eles falaram que o computador que eles iam fazer se chamava 'Cisne Branco'. Daí, a gente pegou a deixa e falou: 'olha, a gente já tem um pronto e ele chama 'Patinho Feio' que um dia vai se transformar em cisne branco'. E foi assim que surgiu o nome", contou Edith Ranzini, engenheira e professora da Poli-USP. "É uma unidade lógica aritmética, que faz as contas e as operações lógicas. E os programas e os dados ficam armazenados em uma memória", continuou. Quando o 'Patinho Feio' ficou pronto teve solenidade com o governador na época e até bênção do bispo.

 

Fonte: G1

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Suporte ao Windows 7 termina em Janeiro, anuncia a Microsoft

A partir do dia 14 de janeiro de 2020 o Windows 7 não receberá mais suporte técnico e atualizações de segurança, com excessão dos pagantes, que receberão o suporte estendido, com atualizações de segurança até 2023.

O Windows 7 foi lançado em 22 de outubro de 2009, na ocasião, a Microsoft se comprometeu a oferecer 10 anos de suporte de produto, no término deste período, a empresa descontinuará o suporte, para que, segundo a Microsoft, possa concentrar os investimentos no suporte a tecnologias mais recentes e ótimas experiências novas. Atualizações de software e assistência técnica que protegem o computador não estarão mais disponíveis para o produto no Windows Update.

A partir de 18 de abril, os usuários do Windows 7 começaram a receber avisos sobre o prazo determinado para realizar a transição para a versão mais recente do sistema até o final de 2019. O primeiro alerta é chamativo e não passará despercebido pelo usuário, mas a mensagem possui a opção de desativar lembretes futuros.

De acordo com a Net Applications, empresa de análise online, estima-se que o Windows 7 esteja operante em cerca 40% dos desktops e com a notificação de fim do suporte, ao menos alguns dos usuários sejam incentivados migrar para o Windows 10 até janeiro de 2020.

Depois do prazo determinado pela Microsoft, o Windows 7 poderá ficar mais vulnerável a vírus e riscos de segurança, mas ainda será possível instalá-lo e ativá-lo após o fim do suporte. Já o Internet Explorer, que segue o ciclo de vida do Windows em que está instalado, será descontinuado juntamente ao sistema.

Fonte: Techtudo

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